A cybercrime no Brasil continua a amadurecer apesar da falta de grandes desenvolvimentos em ferramentas e táticas. Isso pode ser atribuído ao fato de que as transações bancárias online no país representaram 41% do número total de transações e as transações bancárias em dispositivos móveis registraram uma taxa de crescimento exponencial em média de 270% nos anos de 2009 a 2013.
Transações bancárias em dispositivos móveis representaram 6% do número total de transações em 2013. Como o mercado underground chinês e russo, o Brasil também tem suas próprias características. Enquanto os cibercriminosos russo e chinês escondem -se na Deep Web e usam ferramentas não utilizadas por usuários comuns como (IRC) Internet Relay Chat, os cybercrooks brasileiros usam ferramentas mais populares para cometerem as suas fraudes, como Facebook, YouTube, Twitter, Skype e WhatsApp que parecem mais rastreáveis e mais eficaz. Estes proprietários valorizam a privacidade do canal e não se intimidam tão facilmente a pressão fazendo a tarefa de disseminadores de cibercriminosos que realizam o mais difícil.
Fonte: Leia mais: https://www.trendmicro.de/cloud-content/us/pdfs/security-intelligence/white-papers/wp-the-brazilian-underground-market.pdf
Informações do Centro de Estudos, Respostas e Tratamento de Segurança (Cert.br) indicam que, de 2013 para 2014, o número de notificações de ciberataques reportadas à entidade aumentou 197%: de 352.925 incidentes para 1.047.031, a maioria absoluta (44%) composta de tentativas de fraudes.
Fonte: Leia mais: https://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/onda-de-crimes-praticados-por-hackers-cresceu-197-no-brasil-em-um-ano-17197361#ixzz55gjUTb9L
O cenário atual é escalonado e ainda mais alarmante, conforme as constantes notícias referentes as fraudes digitais, que podem ser consultadas no Google, com informações de que 42 milhões de brasileiros já foram afetados pelos crimes virtuais.